segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Uma Citação Qualquer

"Não sei pisar em ninguém, mas sei ser feliz. E isso já basta para muitos serem esmagados."


Li por aí

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Hope of Deliverance

Há cantores que admiro, outros, adoro! Há músicas lindas que gosto, outras, amo! 


I Will Always Be Hoping, Hoping. 
Eu estarei sempre esperando, esperando
You Will Always Be Holding, Holding 
Você estará sempre segurando, segurando
My Heart In Your Hand. I Will Understand. 
Meu coração em suas mãos, eu vou entender

I Will Understand Someday, One Day. 
Eu vou entender algum dia, um dia.
You Will Understand Always, 
Você entenderá sempre, sempre
Always From Now Until Then. 
De agora em diante

When It Will Be Right, I Don't Know. 
Quando será certo, eu não sei
What It Will Be Like, I Don't Know. 
Como será, eu não sei
We Live In Hope Of Deliverance
Nós vivemos na esperança da libertação
From The Darkness That Surrounds Us. 
da escuridão que nos cerca

Hope Of Deliverance,
Esperança da libertação,
Hope Of Deliverance. 
esperança da libertação
Hope Of Deliverance
esperança da libertação
From The Darkness That Surrounds Us. 
da escuridão que nos cerca

And I Wouldn't Mind Knowing, Knowing 
E eu não me importaria saber, saber
That You Wouldn't Mind Going,
Que você não se importaria em ir,
Going Along With My Plan. 
ir junto com meu plano

When It Will Be Right, I Don't Know. 
Quando será certo, eu não sei
What It Will Be Like, I Don't Know. 
Como será, eu não sei
We Live In Hope Of Deliverance
Nós vivemos na esperança da libertação
From The Darkness That Surrounds Us. 
da escuridão que nos cerca

Hope Of Deliverance,
Esperança da libertação,
Hope Of Deliverance. 
esperança da libertação
Hope Of Deliverance
esperança da libertação,
From The Darkness That Surrounds Us. 
da escuridão que nos cerca


quarta-feira, 20 de agosto de 2014

O Silêncio dos Lobos

Este post vai para uma pessoa que sempre tentou me ensinar o valor do silêncio. Uma pessoa que pratica o silêncio, um lobo sábio! Veja isso, Humberto!



Pense em alguém que seja poderoso. Essa pessoa briga e grita como uma galinha ou olha e silencia, como um lobo? Lobos não gritam. Eles têm a aura de força e poder. Observam em silêncio. Somente os poderosos, sejam lobos, homens ou mulheres, respondem a um ataque verbal com o silêncio. Além disso, quem evita dizer tudo o que tem vontade, raramente se arrepende por magoar alguém com palavras ásperas e impensadas. 

Exatamente por isso, o primeiro e mais óbvio sinal de poder sobre si mesmo é o silêncio em momentos críticos. Se você está em silêncio, olhando para o problema, mostra que está pensando, sem tempo para debates fúteis. Se for uma discussão que já deixou o terreno da razão, quem silencia mostra que já venceu, mesmo quando o outro lado insiste em gritar a sua derrota. 

Olhe. Sorria. Silencie. Vá em frente. Lembre-se de que há momentos de falar e há momentos de silenciar. Escolha qual desses momentos é o correto, mesmo que tenha que se esforçar para isso. Por alguma razão, provavelmente cultural, somos treinados para a (falsa) ideia de que somos obrigados a responder a todas as perguntas e reagir a todos os ataques. Não é verdade! 

Você responde somente ao que quer responder e reage somente ao que quer reagir. Você nem mesmo é obrigado a atender seu telefone pessoal. Falar é uma escolha, não uma exigência, por mais que assim o pareça. Você pode escolher o silêncio. Além disso, você não terá que se arrepender por coisas ditas em momentos impensados, como defendeu um pensador grego, mais de 300 anos antes de Cristo, ao afirmar: "Me arrependo de coisas que disse, mas jamais do meu silêncio". 

Responda com o silêncio, quando for necessário. Use sorrisos, não sorrisos sarcásticos, mas reais. Use o olhar, use um abraço ou use qualquer outra coisa para não responder em alguns momentos. Você verá que o silêncio pode ser a mais poderosa das respostas. E, no momento certo, a mais compreensiva e real delas. 

Aldo Novak

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Tempos Modernos


Eu vejo a vida melhor no futuro... Eu vejo isso por cima de um muro de hipocrisia que insiste em nos rodear! Hoje o tempo voa, amor, escorre pelas mãos, mesmo sem se sentir! E não há tempo que volte, amor, vamos viver tudo o que há pra viver, vamos nos permitir!

Lulu Santos

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

A Mulher Invisível - Construindo Catedrais

Assisti a um vídeo no qual a autora do livro "A Mulher Invisível", Nicole Johnson, falava de sua obra. Fiquei comovida com suas palavras. São palavras não só de uma mulher. São também de uma mãe, de uma esposa, de alguém que crê em Deus.  E, em muitas passagens, me identifiquei com ela. Acho que poucas não se identificariam. Deixo transcrito abaixo trechos do seu discurso. O vídeo pode ser visto clicando aqui. Mas, se assim como eu, você deseja ler e reler infinitamente, refletir e agradecer, acompanhe:


Tudo foi acontecendo aos poucos. Eu falava e ninguém ouvia. Eu falava “Desliguem a TV, por favor” – e nada! Então eu gritava “Desliguem a TV”! E depois de repetir várias vezes, eu mesma tinha que desligá-la. Eu percebi isso em outras situações. Meu marido e eu estávamos em uma festa há horas. Eu já estava pronta para ir embora. Eu fui saindo. Ele estava conversando com um amigo e continuou conversando. Ele nem se virou. Foi então que eu percebi: ele não consegue me ver. Eu sou invisível! Eu sou invisível! Eu fui notando cada vez mais. Eu levava meu filho para a escola e professora perguntava “Jake, quem é essa com você?” E ele dizia “Ninguém!” Ele só tem cinco anos e eu já sou ‘ninguém’! 

Numa noite dessas, nosso círculo de amizades se reuniu celebrando a volta de uma amiga da Inglaterra. Janice contava tudo sobre a viagem e eu olhava as outras mulheres na mesa. Eu tinha me maquiado no carro, usava um vestido qualquer e meu cabelo sujo estava com um prendedor velho. Estava me sentindo ridícula. Janice veio até mim e disse “Eu te trouxe isto”. Era um livro sobre as grandes catedrais da Europa. Eu não entendi até ler a dedicatória – Com admiração pela grandeza do que você está construindo quando ninguém vê. Devorei o livro!

Não se sabe os nomes de quem construiu as grandes catedrais. Você procura, mas só acha construtor desconhecido... desconhecido. Eles completaram obras sem saber se jamais seriam reconhecidos. Há uma história sobre um dos construtores que estava esculpindo um passarinho, que seria coberto por um telhado. Alguém lhe disse “Por que gastar tanto tempo fazendo algo que ninguém vê?” E aqui diz que ele respondeu “Porque Deus vê”. Eles acreditavam que Deus vê tudo. Deram sua vida por obras que nunca viram concluídas. Algumas catedrais levaram mais de cem anos para ficarem prontas. Isso é muito mais que a vida útil de um trabalhador. Sacrificaram-se dia após dia para não terem qualquer reconhecimento. Numa obra que não veriam concluídas.

Um dos escritores chega a dizer que nenhuma grande catedral será novamente erguida, porque há pouquíssimas pessoas dispostas a tanto sacrifício. Eu fechei o livro e era como se Deus me dissesse “Eu te vejo! Você não é invisível para mim! Nenhum sacrifício é tão pequeno que não veja. Eu sorrio a ver cada bolo, cada botão pregado, vejo cada lágrima de decepção quando as coisas vão mal. Mas, lembre-se: você está construindo uma catedral, ela não ficará pronta durante a sua vida. E, infelizmente, você nunca entrará nela. Mas, se você construí-la bem, eu entrarei.”

Às vezes, a invisibilidade me afligia, mas entendi que ela não é a doença que apaga a minha vida. Ela é a cura para a doença do egocentrismo. É o antídoto para o meu orgulho. Não importa se os outros não me veem. Não importa se meu filho não disser a um amigo que for lá em casa “Você não vai acreditar no que a minha mãe faz! Ela acorda às quatro da manhã, cozinha, passa roupa...” Ainda que eu faça tudo isso, eu quero que meu filho se sinta feliz ao voltar para casa e diga ao seu amiguinho “Você vai adorar ir lá em casa”. Não importa se os outros não me veem. Não trabalhamos para as pessoas. Trabalhamos para Deus. Nos sacrificamos por Ele. Os outros nunca prestarão atenção. Por melhor que trabalhemos, rezemos para que o nosso trabalho fique como um monumento para o nosso Deus!

domingo, 10 de agosto de 2014

Pai

Você é nosso herói, nosso "amigo"
Você faz parte deste caminho
Que hoje seguimos em paz!


Sou uma mãe que fala pelos seus filhos, porque tenho fidúcia para isso! Nossos filhos não poderiam ter um pai melhor que você, Humberto. Parabéns pelo seu dia! Pai Herói!

sábado, 2 de agosto de 2014

Meu Pedacinho de Chão - Capítulo Final


Um final cor-de-rosa. Posso assim definir o último capítulo desta história encantadora chamada Meu Pedacinho de Chão. Quem se lembra das primeiras cenas nas quais Zelão aparecia todo sisudo, cara amarrada, marrento, não poderia imaginar que ele terminou a novela com mechas rosas em seu cabelo mezzo curto, mezzo comprido. Quem diria... Não por acaso, Juliana vestia a cor do amor. Como numa aquarela, as roupas de Zelão passaram por vários tons, desde os quentes até o mais sombrio, como na chegada do inverno, época em que se vestiu de preto para demonstrar seu luto, por ter rompido com a "prefessorinha." Comparado a Jon Snow, de Game of Trones, caminhava por entre a neve com sua face entristecida e, sua capa de Zorro, dava-lhe o aspecto de cavaleiro solitário...


Mas esqueçamos todos esses detalhes, porque vale mesmo a pena é registrar a magia deste conto de fadas! Se o rosa simbolizou o amor entre o capataz e a professora, todas as outras cores e muito mais representaram o universo lúdico e encantador de todos os personagens e também do arraial de Santa Fé. Com um colorido de encher os olhos, vimos desfilar pela imagem da TV a deslumbrante Juliana Paes, com sua histriônica Catarina; a menina Pituca, um docinho de gente; Serelepe parecendo o Pequeno Príncipe; Amância, Rosinha, Gina, Ferdinando, Pedro Falcão, Dona Tê, Giácomo, Padre Santo, Mãe Benta, Rodapé, Milita, Viramundo, Doutor Renato, o Prefeito das Antas, Epaminondas Napoleão, todos, sem exceção, brilharam, reluziram, encantaram e coloriram nosso início de noite por cem impecáveis capítulos.


No sua última apresentação, pudemos saber que o temido Coronel Epa era o pai de Serelepe. Uma história que não fechou redondinha. Parece que algumas pontas ficaram soltas. Como se não tivessem tido tempo de costurá-las na reta final. Vimos dois candidatos à prefeitura das Antas desistirem da disputa. Isso me soou um tanto estranho, pois o fio condutor da novela, por muitos capítulos, foi exatamente o tema político. Deram tanto espaço para se debater, até Ferdinando chegara a ser cogitado para entrar na briga pelo cargo e, no derradeiro discurso, o autor se desfez - talvez desdenhando mesmo da política - de todos os seus candidatos. Rosinha e 'seu' Giácomo formaram um par inusitado, ou, inesperado. Não houve, durante a novela, nenhuma menção de que isso poderia ocorrer. Ficou parecendo um imbróglio na trama, assim como o posto de saúde não ter dado certo. Gostaria que tivesse sido um sucesso, da mesma forma que a escola obteve êxito. 


Todavia, o personagem do ator Bruno Fagundes parecia não ter mesmo muita relevância na trama. Apesar do esforço e de ser filho de Antônio Fagundes, o moço foi meio inexpressivo em sua atuação, do mesmo jeito que foi Gabriel Sater por, nem de longe, ter lembrado o talento musical e dramático do seu pai, Almir Sater. Porém, nada disso diminui a beleza e a exuberância da narrativa de Benedito Ruy Barbosa. Ele, juntamente com uma equipe sensacional e, de quebra, como a colaboração do super competente diretor Luiz Fernando Carvalho, nos presenteou com uma linda história. E nessa história qualquer erro será perdoado, simplesmente pelo fato de ela nos ter feito sonhar e desejar viver num mundo colorido, bonito e amoroso de Meu Pedacinho de Chão! Sentirei saudade...


A cerimônia de casamento duplo foi lindíssima. Gina ficou mais bonita que Juliana. Aliás, o casal 'Ginando' foi muito mais emocionante do que 'Zeliana". Sim, Ferdinando roubou todas as cenas dentre os mocinhos da novela - Renato e Viramundo! E Gina, ah....que atriz sensacional! Paula Barbosa, neta de Benedito, honrou o nome da família e fez bonito! Já Bruna Linzmeyer foi doce e linda, como toda protagonista deve ser. Entretanto, era chatinha. Seu visual de boneca enchia os olhos. E...que olhos! Sua mocinha serviu de alavanca para Irandhir Santos ser catapultado ao sucesso através do seu magnífico Zelão! Ah, só para constar, o nome de Zelão foi revelado: José Aparecido Menezes. Os dois tinham química e o casal funcionou pelo antagonismo entre eles. A torcida do público para eles ficarem juntos deveu-se muito mais ao talento do intérprete Irandhir que pelo carisma e beleza irrepreensíveis de Bruna. A roupa branca do noivo e seus cabelos com mechas cor-de-rosa selaram esse amor hippie com nuances de algodão- doce entre Zelão e Juliana! 


Linda também foi a relação de amizade entre Pituca e Serelepe. O garoto teve seu nome revelado - José Augusto. Ele sempre soube ser filho de Epaminondas. Somente no capítulo final o garoto revelou seu segredo à Catarina e Pituca. Epa, evidentemente, já sabia desta paternidade. Mas o enredo não ficou bem explicado, o que não tirou a emoção da história desse menino fofo e esperto, que tinha até trilha sonora: Lepe, Lepe, Lepe....Leeeeepeee!