terça-feira, 30 de dezembro de 2014

O Ano Novo

Deixa ir! Não olhe para trás... Hoje já é passado. Amanhã começa tudo de novo!


O Ano Novo nada mais é do que o início de um novo calendário. Salvo se eu ganhar na mega-sena da virada, tudo vai continuar do mesmo jeito. Aliás, vou ficar mais velha, provavelmente mais chata, menos paciente. Reclamarei do vento, da chuva, do frio, do calor. Visitarei vários médicos, farei muitos exames. Talvez ganhe mais amigos ou, por contradição e calejamento das relações desgastadas, eu perca alguns. Não, eu não estou vibrando porque um novo ano vai chegar. Não comerei lentilhas, nem jogarei oferendas à Iemanjá. Eu vou rezar para ter saúde e paz! Nada vai mudar muito a partir do dia primeiro...

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Natal 2014

Neste Natal não teve lareira, mas teve calor humano, teve abraço, presença, mesa farta e oração. Teve amigos desejando "Boas Festas" de perto e de longe, aperto de mão. Pelo laptop, smartphone, whatsapp e ligação. Eu sei é que estou feliz e agradeço cada carinho virtual, pessoal e de coração!


domingo, 14 de dezembro de 2014

Tu te tornas . . .


Tu te tornas eternamente responsável pelas tuas tralhas afetivas, pelo último gole, segundo gole, segundo porre, ralado no joelho, esfolado no coração, um tiquinho de sensatez, todas as despedidas, tamanho do pódio e dimensão da queda, desculpas esfarrapadas e saudade desgastada.

Ita Portugal

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Feng-Shui Interior


Gente. Não adianta. Você pode varrer a sujeira pra debaixo do tapete. Você pode embolar tudo e fechar o armário. Mas peraí. Você vai aguentar a bagunça da sua vida até quando? Você vai fingir que está tudo em ordem pra quê? Pra inglês ver? Ah, dá um tempo. Eu não sou inglesa. Eu não vou abrir a porta e ver você se desmoronar. Por isso, um conselho: limpa sua sujeira. Limpa suas feridas. Limpa sua alma. Faz uma faxina nesse coração. E - preste atenção - faz isso logo. Porque dá rato.

Fernanda Mello

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Na Paz

Ai, Dezembro! Não me surpreenda, não... Chegue de mansinho, vai de fininho sem muita alteração. Leve e suave. Na paz!