terça-feira, 28 de setembro de 2010
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
So Sorry
Ai, essa eu não aguentei, vou ter que postar. Já estava querendo postar algo mesmo sobre o assunto. O Zé Simão foi certeiro:
Buemba! Serra é como o Atlético Mineiro! Toda vez que aparece na TV perde 3 pontos!
Buemba! Serra é como o Atlético Mineiro! Toda vez que aparece na TV perde 3 pontos!
Ontem tivemos mais um “debatédio”. No da Record tem a vantagem que, se você não gostar, pode reclamar pro bispo! O Plínio estava doidão como sempre: ele citou a União Soviética! Só falta ele chamar o Irã de Pérsia!
O Serra não deveria ir: ele é como o Atlético Mineiro, toda vez que aparece na televisão perde 3 pontos. Já a Dilma estava parecendo galo de briga, com aquele peito pra frente. O discurso dela tem um ponto – o ponto eletrônico! A Marina, mãe do Macunaíma, ganharia mais voto se tivesse um dublador. Uma amiga do Simão diz que quer votar na Marina, mas disse que tem uma dúvida: e se ela ganhar? Rararará.
Sem querer ser pretensiosa, mas, para mim, duas coisas são fatos:
1ª O Galo vai cair para a segunda divisão
2ª A Dilma vai ganhar a eleição.
Se eu estiver errada, aceitarei humildemente todas as críticas ao meu palpite. Vamos aguardar!
sábado, 25 de setembro de 2010
Maktub
Uma história bonita, que me comoveu como há muito tempo uma teledramaturgia não me comovia. Os atores estiveram afinadíssimos com o texto que, além da espiritualidade, tinha muito humor e personagens clássicos: vilões e mocinhos. O que me entristeceu foi o fato de o enredo ter chegado ao final quando deveria estar no meio da trama. Sempre pensei que o desenrolar deste folhetim fosse se dar com o nascimento do filho de Daniel, sua escolha por voltar à terra como filho de Ricardo e Viviane. Pensei assistir ao malvado Gilmar se dando mal e colhendo os frutos de suas vilanias. Jamais poderia imaginar que ele estivesse na cena do filme Tubarão. Lamentável esta passagem no último capítulo. Enfim, a novela vai deixar saudade! Quem não gosta de "fins felizes", sejam neste mundo e no outro também?...
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
Cuidado com a máscara!
Garoto Neymar, sei que você nunca vai ler este texto. Mas você tem a idade do meu filho e sua atitude de estrelismo no jogo que noucauteou o técnico do seu clube, Dorival Júnior, causou-me uma estranha vontade de dar-lhe umas boas palmadas. Será que está faltando limite ou bom-senso para você? Veja o caso Bruno, não repita a triste história dos meninos pobres que alcançam o estrelato e derrapam na primeira curva (da estrada de Santos). Não pense que é insubstituível e inimputável. Já leu as manchetes dos principais portais da internet hoje? Você está sendo hostilizado, dentro e fora do Santos. Sabe, eu endosso o coro daqueles que está com antipatia de você. Contudo, acredito que sua pouca idade ainda possa ser usada a seu favor. Se for bem orientado e deixar de achar que é um deus, terá tempo o suficiente para dar a volta por cima e brilhar muito, seja no Santos ou na seleção. Caso contrário, muito em breve você será vendido para um clube do exterior. E lá fora, bem... Lá fora as coisas são bem diferentes daqui! Juízo e boa sorte!
Hostilizado por organizada,
Neymar evita entrevistas após derrota
(portal terra - 23.09.10)
Comentários dos leitores do terra:
Fantasma
postado:
23/09/2010 - 09h20
Tem mais que hostilizar. Senão vira outro Bruno. Só por que ta ganhando dinheiro pensa que tudo pode. Não pode não!
BUEMBA BUEMBA
postado:
23/09/2010 - 08h44
SERRA CONTRATA NEYMAR PARA DERRUBAR A DILMA
ETERNUS 3 mil
postado:
23/09/2010 - 08h42
neymar é eliminado do BBB quem SAI? BIAL
Cristiane (não eu)
postado:
23/09/2010 - 08h36
O presidente do Santos demitiu o Dorival e disse para o Neymar: Vamos tesouro....não se misture com essa gentalha......!!!!!!kkkkk
cachaça
postado:
23/09/2010 - 08h23
O peixe sempre morre pela boca. E para o frêgues, embrulhamo com o jornal de ontem.
Cala a Boca Neymar !
Há mais de trezentos comentários!
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Carroça Vazia
Certa manhã, meu pai convidou-me a dar um passeio no bosque e eu aceitei com prazer. Ele se deteve numa clareira e depois de um pequeno silêncio me perguntou:
- Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
- Estou ouvindo um barulho de carroça.
- Isso mesmo, disse meu pai. É uma carroça vazia ...
Perguntei ao meu pai:
- Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?
- Ora, respondeu meu pai, é muito fácil saber que uma carroça está vazia, por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz.
Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, inoportuna, interrompendo a conversa de todo mundo, tenho a impressão de ouvir a voz do meu pai dizendo:
-Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz...
(Autor desconhecido)
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Monkey News - Buemba Buemba
Meu colunista preferido é o José Simão, da Folha de São Paulo. Em seu site há sempre boas tiradas e bom-humor, mesmo quando o assunto é melindroso e causa celeuma. O velho "Macaco" não perde a piada... Pode até perder o amigo, ser processado, etc. Algumas "pérolas" dos últimos posts do jornalista:
- Buemba! Em Minas Gerais, 60% é Serra... o resto é planície!
- O Serra não conseguiu falar Mahmoud Ahmadinejad –o Lula também nunca soube, ele chamava de Barbud.
- Para ganhar, a Marina podia prometer que ia soltar o cabelo se fosse eleita. Já a Dilma é de teflon –nada gruda– ou é massa de pão –quanto mais apanha, mais cresce!
- Dizem que ela (Dilma) torceu o pé, mas há controvérsias: foi o botox que desceu pro pé! Vai ver que ela disse que ganha do Serra até com um pé só!
- Falando no Serra, temos uma charge sobre a situação atual dele. Até o Tiririca está dando conselho:
- O Serra é tão feio que um sapo engoliu o RG dele e cuspiu a foto! Rararará. Ele é tão feio que o anjo da guarda dorme em cama separada.
- Mas o assunto é a Casa Civil da mãe Joana. A gente não vai mostrar a foto da Erenice para não ofender os monkeynautas. Ninguém chama Erenice Guerra por acaso –é um canhão! Ela caiu... ainda bem que não foi em cima de mim!
- É Casa Civil ou Militar? Já passou o Dirceu, a Dilma e a Erenice. Ela vai ser indiciada por formação de família. A família chama Guerra e o filho, Israel –isso vai dar repercussão internacional!
- Outro assunto é que o Serra deu piti! Não gostou das perguntas –mimado ele, né? “Faz de conta que eu não vim” é muito bom! Virou hit no Twitter: a Dilma criou o PAC e o Serra criou o piriPAC. Ele agora vai distribuir o Bolsa Piti, todo brasileiro tem direito a um! Imagina se o Serra ataca o pescoço da Márcia Peltier?! Rararará. Talvez ele estivesse nervoso porque o sol ia nascer. Temos o flagrante:
Hoje saiu mais uma pesquisa: Dilma 51. Até nisso ela quer agradar o Lula? Rararará.
Quer conferir? Visite: http://noticias.uol.com.br/monkeynews/
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
As Quatro Estações
Choveu, esfriou, aqueceu, ventou...
Navegar seu sonhos
Regar seus sentimentos
Orvalho de amor
Flor de pensamento
Nuvem passageira
Inverno de paixão
Amor de primavera
Em chuvas de verão
(He, he, he, faz parte do meu repertório brega, uai! Dá "licença?")
domingo, 12 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
O Rio e Carol Castro
Pare um pouco e deixe sua imaginação tomar asas. Comece imaginando estar acima das nuvens, sobrevoando a geografia terrestre, enquanto a aeronave faz manobras na imensidão azul. De agora em diante, se tiver paciência, leia a crônica de uma mineira a caminho do Rio de Janeiro, numa bela manhã de setembro.
Os voos não foram os mesmos. Por questões de “logística”, o marido foi por uma companhia aérea e a mulher, por outra. Ela embarcou primeiro. Sentiu aquele frio na barriga, sensação consequente da decolagem. Rezou, pediu perdão a Deus por todos os seus pecados. Imaginou que alguma coisa estranha pudesse acontecer. O dia era 7, o voo 1309. Dois números supersticiosos e... nada de ruim. Quarenta minutos após o avião ter se alçado no espaço, já estava em terra firme, na cidade maravilhosa. Pelo relógio, calculou que ainda faltava mais de uma hora para seu marido aterrissar em solo fluminense.
Todos os dias pela internet, ela acessa o site Ego e costuma ver notinhas de famosos que circulam pelo Santos Dumont. Teve, então, a brilhante e, diga-se de passagem, a patética e apatetada ideia de “passear” pelo aeroporto à procura de celebridades. Estava calçada com uma sandália confortável, comprada às pressas, depois de ter tirado um “bife” no seu dedo direito, causando-lhe uma inflamação terrível. Aliás, o “bife” dava para um rodízio inteiro. Instalou-se um buraco no pé da desastrada, e mesmo manquitolando, lá foi ela aventurar-se pelo saguão do S.D., puxando sua mala de alças e rodinhas, ora essa! Deu uma bisbilhotada nas lojas da galeria, nos cafés e, já apresentando aparente cansaço, decidiu-se sentar-se em frente à sala de embarque. Ao seu lado, uma senhora parecia aguardar por algo ou alguém. Para não morrer de tédio, a mineirinha pôs-se a imaginar-se em um diálogo com sua vizinha de cadeira:
- Oi, tudo bem? Tá indo pra onde?
- Para São Paulo e você?
- Acabei de chegar de “Belorizonte” e tô esperando meu marido que está vindo pela TAM. Eu vim de Gol. Sabe, é mais em conta e a TAM, bem... A TAM não me traz boas lembranças...
- Eu vou pela TAM, aeroporto de Congonhas.
- Ó, que legal! São Paulo é “tudibom”!
Silêncio. Tensão. E a mineira continua:
- Cê já viu algum famoso circulando por aqui?
- Não.
- Ah, “poizé”. Eu sempre leio pela internet que eles passam por aqui. Tem até paparazzi de plantão. Eu os vejo pela internet.
- Sei.
- “Minina”, eu queria tanto ver uma celebridade. Sabe, chegar em beagá e contar que vi fulano, beltrano; nó, seria bom demais da conta. De preferência uma celebridade de primeira grandeza, tipo Fernanda Montenegro, Tony Ramos, o Gianechini...
- Não creio que passem pelo S.D. Devem circular pelo Galeão Tom Jobim, que é internacional.
- Pensando bem, tem razão... Então pode ser uma subcelebridade mesmo, um ex-bbb, uma mulher-fruta, a pera, a melão, a melancia...
- Tem mulher maçã também.
- Nó, já chegou na maçã? Tá feio o negócio.
- É.
- Na verdade, se eu visse o Latino já ficaria feliz. Tão bonito ele, aquele rebolation... Ou até o Dado Dolabella! Ele sempre passa pelo S.D. É o que diz no Ego.
- O Dado? Mas ele não está preso? Parece que andou batendo na mulher.
- Preso ele não tá, mas pensando bem, acho que estou no lugar errado. Os famosos do Rio não vão embarcar em fim de feriado. Estou na sala de embarque dos anônimos. Eles estão é na sala de desembarque. Vou lá. Boa viagem procê, viu! Tchau.
- Até logo.
Finalizou sua conversa imaginária e lá foi a destrambelhada aeroporto afora. Sentou-se em frente à sala de desembarque. Não demorou muito e ela viu passar diante de si um jogador de vôlei. Imenso. Era o Rodrigão, da seleção. Pelo menos já tinha visto alguém... Soube, naquele momento, que havia estado no lugar errado por tanto tempo! Já satisfeita por ter visto o atleta, eis que ela ouve um vozeirão, vira-se, olha e reconhece o ator. Ele faz “Escrito nas Estrelas”, o pai do ‘Gilmar’. E quem disse que ela lembrava o nome do homem? Veio também uma repórter da Globo, acho que esportiva, baixinha. Mas o horário nobre deu suas caras por lá também e eis que vem andando em direção da afoita mineira, o moço de cabelos e barba vermelha – “Gente, o filho do Tony Ramos, o italiano! Ai, acho que é Adamo...” Ensaiou um ‘buona será’ para dizer ao rapaz, só que travou. Ela olhou para ele, sorriu. Ele sorriu de volta, simpaticamente. Mas ela não verbalizou palavra alguma, nessuna, neanche um ‘ciao, come stai?’
Pamonha, pensou. Fala tanto e na hora de tietar um quase-famoso, não parla niente, nula! O grupo global seguiu junto, foram-se. Ela avistou seu marido chegando. Abraçaram-se afetuosamente, juntos novamente. Ficou feliz e aliviada. O dia 7, no voo 1309 (mês nove, setembro), parecia uma combinação macabra, mas quem sabe apenas bons números para se jogar na mega-sena? Ah, e ela concluiu que a figura mais famosa e célebre que vira em terras cariocas, fora o Cristo Redentor.
Mas, o que tem a Carol Castro a ver com o título da história?
É que na volta para Belo Horizonte, a atriz estava no mesmo voo com a mineira, pela companhia aérea Webjet. No fim de semana , a global se apresenta com Marcelo Faria, no teatro Sesi Minas, o espetáculo “Dona Flor e Seus Dois Maridos”. Se soubesse antes, não teria corrido tanto pelo aeroporto que homenageia o ilustríssimo pai da aviação, nosso querido Santos Dumont.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Capitu
Quem não se emocionou com Bentinho e seu ciúme doentio, sua paixão e sua loucura por Capitu? Confesso que me emocionei e muito. Maravilhosa a atuação de Michel Melamed, o palhaço louco que narra as aventuras dessas duas criaturas clássicas de nossa literatura. Prefiro não deixar me influenciar pelas críticas que insistem em descaracterizar um trabalho tão bonito realizado pelo crivo de Luiz Fernando Carvalho. Parece que tudo aquilo que foge ao convencional é tido como bizarro.
Vou ficar com a emoção da história narrada por este excepcional Dom Casmurro, meio Visconde de Sabugosa em sua veste e envergadura. Guardarei as cenas em minha memória lembrando-me sempre de associar Capitu à imagem da belíssima e talentosa Maria Fernanda Cândido, sem me esquecer portanto, do desconhecido rosto de Letícia Persilles, que interpretou a personagem-título na adolescência.
Claro que ver Dom Casmurro na telinha me causou grande comoção. Li no blog do ator uma frase interessante de uma fã: " Bento Santiago, obrigada por me apresentar Michel Melamed." E foi isso mesmo, uma deliciosa surpresa termos sido apresentados a esta sublime figura que conseguiu emocionar a todos que gostam de literatura e que acompanharam os cinco capítulos desta série que, a meu ver, já faz parte da antologia televisiva das super-grandes-produções.
Texto escrito em 31 de dezembro de 2008. Christiane Bianchi
sábado, 4 de setembro de 2010
Ostra Feliz Não Faz Pérola
Ostras são moluscos, animais sem esqueleto, macias, que representam as delícias dos gastrônomos. Podem ser comidas cruas, com pingos de limão, com arroz, paellas, sopas. Sem defesas - são animais mansos - seriam uma presa fácil dos predadores. Para que isso não acontecesse, a sua sabedoria as ensinou a fazer casas, conchas duras, dentro das quais vivem. Pois havia num fundo do mar uma colônia de ostras, muitas ostras. Eram ostras felizes. Sabia-se que eram ostras felizes porque de dentro de suas conchas saía uma delicada melodia, música aquática, como se fosse um canto gregoriano, todas cantando a mesma música. Com uma exceção: de uma ostra solitária que fazia um solo solitário. Diferente da alegre música aquática, ela cantava um canto muito triste. As ostras felizes se riam dela e diziam: "Ela não sai da sua depressão..." Não era depressão. Era dor. Pois um grão de areia havia entrado dentro da sua carne e doía, doía, doía. E ela não tinha jeito de se livrar dele, do grão de areia. Mas era possível livrar-se da dor. O seu corpo sabia que, para se livrar da dor que o grão de areia lhe provocava, em virtude de suas asperezas, arestas e pontas, bastava envolvê-lo com uma substância lisa, brilhante e redonda. Assim, enquanto cantava seu canto triste, o seu corpo fazia o trabalho - por causa da dor que o grão de areia lhe causava. Um dia, passou por ali um pescador com o seu barco. Lançou a rede e toda a colônia de ostras, inclusive a sofredora, foi pescada. O pescador se alegrou , levou-as para casa e sua mulher fez uma deliciosa sopa de ostras. Deliciando-se com as ostras, de repente seus dentes bateram num objeto duro que estava dentro de uma ostra. Ele o tomou nos dedos e sorriu de felicidade: era uma pérola, uma linda pérola. Apenas a ostra sofredora fizera uma pérola. Ele a tomou e deu-a de presente para a sua esposa.
Isso é verdade para as ostras. E é verdade para os seres humanos. No seu ensaio sobre O nascimento de uma tragédia grega a partir do espírito da música, Nietzsche observou que os gregos, por oposição aos cristãos, levavam a tragédia a sério. Tragédia era tragédia. Não existia para eles, como existia para os cristãos, um céu onde a tragédia seria transformada em comédia. Ele se perguntou então das razões por que os gregos, sendo dominados por esse sentimento trágico da vida, não sucumbiram ao pessimismo. A resposta que encontrou foi a mesma da ostra que faz uma pérola: eles não se entregaram ao pessimismo porque foram capazes de transformar a tragédia em beleza. A beleza não elimina a tragédia, mas a torna suportável. A felicidade é um dom que deve ser simplemente gozado. Ela se basta. Mas ela não cria. Não produz pérolas. São os que sofrem que produzem a beleza, para parar de sofrer. Esses são os artistas. Beethoven - como é possível que um homem completamente surdo, no fim da vida, tenha prduzido uma obra que canta a alegria? Van Gogh, Cecília Meireles, Fernando Pessoa...
Texto de Rubem Alves
(Do livro - Ostra feliz não faz pérola, página 11)
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
Que Canseira
Fechamento de trimestre, provas, montanhas de provas para corrigir. Depois dar as notas, passá-las para o diário de classe, avante para os boletins, seguindo para uma reunião entre pais e mestres, ouvir coisas que quero e que não quero, ser elogiada e vilipendiada. Ser bandida ou heroína. Já sei que não tem como agradar a todos. Sinto-me exausta. Tenho uma turma de alunos bastante heterogênea quanto à capacidade de aprendizagem. Algumas crianças com laudos (quase 1/3 da sala), outras desinteressadas e raras são aquelas que querem aprender. Mas, vamos adiante, o tempo não para (sem acento). A propósito, estou devendo um post sobre crase e pretendo também fazer um sobre as novas regras ortográficas de acentuação e hífen. Quando tiver um tempinho...
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